face a face com o indizível tentando nomear.
Rói a esperança e a vontade de continuar.
Que diabos tu dizes que não sei escutar?
Que língua é essa cujos fonemas eu entendo
mas passo longe de decifrar?
Agora teu rosto me parece grotesco,
vomitando grunhidos sem cessar.
Resta, em vão, retrucar:
cala boca, fantasma, e vê se some no ar.
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