quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

prólogo



Tempestade, meu amor!
Sou forte pois trago o instinto e a luta dos meus ancestrais. Juntos lutamos contra mim mesmo. Sorrio da minha razão que se perde em meus sonhos onde há tanto mais terror mas nada me faz temer. Abro-te as portas!
Abro milhões de portas de milhões de casas minhas. Tudo que vivi e não sabia está aqui. Esse é o meu palco com o cenário que eu quiser. Nos enfrentemos aqui. Os Deuses e a platéia estão comigo.

2 comentários:

Josias de Paula Jr. disse...

Teus dois últimos posts formam quase um conjunto: sonhos, essência do ser, o amor, a vida (real).
A temática lembrou-me as palavras de Chico Buarque, musicadas por Edu Lobo:
"Há de haver algum lugar/Um confuso casarão/Onde os sonhos serão reais/E a vida não/
Por ali reinaria meu bem...."

Onésimo Santos disse...

oi, sempre passo por aqui, mesmo quando não comento.
bj